sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Avaliação de Projeto Inovador

Esta tarefa corresponde a estratégia de Avaliação do meu Projeto Inovador proposto na etapa 3 deste curso. Naquele Projeto Inovador foi proposto um “Curso de Designer para não designers”, com o objetivo de possibilitar ao aluno do curso um reconhecimento de conceitos básicos de design, uso de imagem e tipografia e produção de layouts.

Como estratégias de avaliação, o curso propõe atividades individuais e coletivas na qual o aluno receberá um feedback do professor e também de seus colegas de curso. Entre as atividades avaliativas está a produção e o compartilhamento dos trabalhos no Blog que irá produzir e assim receber os comentários de colegas de turma; criação de layouts e edição de imagens por meio de aplicativos de celular e compartilhamento em redes sociais, também como propósito de receber feedback de outras pessoas e entendimento da apresentação das imagens em ambientes online; discussão no fórum sobre os trabalhos desenvolvidos, estudo de caso e compartilhamento de novos conhecimentos.

Este curso não está em execução, portanto, todas as atividades e propostas de avaliação foram elaboradas conforme necessidades observadas para docentes na criação de materiais didáticos e com a atenção voltada para o processo de produção, a partir de referências externas e leituras sobre o assunto.

sábado, 16 de setembro de 2017

TEMA 2 - Curso de Tecnologias Digitais e Metodologias Ativas

Olá, pessoal

Como resultado de minha pesquisa sobre Tecnologias Digitais em Práticas Educacionais, quero apresentar o Canva.com e o Canva for Education. Não vou explicar muito sobre a ferramenta porque a apresentação tem este objetivo.

 Clique aqui e aproveite:

domingo, 10 de setembro de 2017

Tema 1 - Síntese de debates no fórum

Fórum do Tema 1


As questões apresentadas em torno do primeiro tema do curso e discutidas no fórum vieram mostrar a realidade da maioria dos participantes do curso em sua experiência em sala de aula. Eu não tenho experiência em docência, mas foi bem interessante poder compartilhar com eles de suas indagações. Na sequência abaixo, apresento alguns apontamentos que debatemos em nosso Fórum.

Compartilhamos sobre o Uso de Metodologia Ativa por professores mais conservadores (Cassia Garcia); sobre Como Preparar os pais para o uso das metodologias ativas (Miriam Cristiane), visto que são imigrantes digitais, assim como os professores, mas com uma realidade ainda mais diferenciada; sobre Como usar o Minecraft para ensinar leitura e escrita na escola (Nilza Pereira). Eu não conhecia o Minecraft Education, então, foi uma ótima oportunidade pra descobrir como este jogo foi adaptado para uso dos alunos e professores. Saiba um pouco mais aqui 

Conversamos também sobre o Analfabetismo funcional, apresentado por Somini Dina. Simoni apresentou os dados que informam que “Segundo estudo realizado pelo IPM (Instituto Paulo Montenegro) e pela ONG Ação Educativa no Brasil, apenas 8% das pessoas em idade para trabalhar, têm plenas condições de compreender e se expressar por meio de letras e números.” Simoni nos trouxe a pergunta sobre como podemos auxiliar na transformação desta realidade. Eu acredito que auxiliar este público a passar a expressar-se por meio de números e letras já é um grande desafio. É um grande número de pessoas que carregam consigo uma ausência de conhecimento, então, o objetivo maior já seria este. Utilizar as metodologias ativas seria uma forma, acredito eu, que ofereceria ainda mais conteúdo a este processo. Seria uma ferramenta que o conduziria a um novo aprendizado na própria maneira de pensar, já que esta metodologia trabalha com a autonomia do educando. Um professor que se disponha a utilizar desta metodologia e encontra espaço para esta finalidade traria novos olhares para estes indivíduos, novas maneiras de pensar a própria vida.

Livia Mara utilizou o espaço para compreender um pouco mais sobre o uso da Sala de Aula Invertida, com relação a distribuição da carga horária. Compreendi com a ajuda dos colegas que a carga horário permanece a mesma, o que acontece é basicamente uma inversão de ações, pois o aluno tem acesso aos conteúdos antes da aula, assim como ele realiza as atividades de casa, praticada no método tradicional.

Para as questões apresentadas por Cassia Garcia e Leandra de Souza, quando a primeira abordou sobre a Atualização dos docentes e a segunda parafraseou seu questionamento utilizando a expressão "A culpa é das estrelas!!!", faço um paralelo. Ambas apresentam questionamentos sobre a nova dinâmica na qual o professor está inserido. Não vejo como uma questão de culpa do professor que não acompanha as mudanças, assim como foi comentado por colegas. A atualização do professor é necessária em qualquer momento, contudo, estamos inserido num contexto de transição. Estando tanto o professor como os alunos rodeados por novas tecnologias que podem favorecer ao aprendizado ou serem  deixadas de lado. O aluno apresenta-se ávido em usá-la e o professor, algumas vezes, resistente. A avidez do aluno pode levá-lo para um caminho de ausência de construção do conhecimento por meio dos novos recursos, quando utilizado de maneira pouco construtiva. E o professor poderá também se abster de abrir-se para as mudanças. As alternativas existem e as realizações de sucesso e insucesso também estarão presentes neste processo.

Diante dos textos lidos, exemplos, vídeos apresentados nesta etapa e desta discussão final, entendemos que todos estamos num processo de novas construções, na qual o uso das Metodologia Ativa e as Tecnologias Digitais nos levam para novas direções cheias de desafios e muita esperança.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Tema 1 - Aproximação

Metodologias ativas para realizar inovações progressivas e profundas no currículo


Ações para mudanças na prática:

  • Mudanças progressivas - introduzindo metodologias ativas (aula invertida) → integração entre as diversas disciplinas → implementação de um currículo mais flexível, com foco em projetos
  • Mudanças simultâneas - começar a inovação em pequena escala, com projetos acompanhados por toda equipe →  avaliar os resultado →  posteriormente, incorporar mais rapidamente aos demais cursos. 
  • Mudanças profundas -  realizadas por grupos, liderados por gestores visionários e empreendedores, com propostas de mudanças mais profundas em um tempo menor de desenvolvimento.
Além dos exemplos apresentados no texto sobre o assunto, insiro aqui mais um exemplo de escola inovadora no Brasil: a escola Lumiar. Como o próprio site da escola expressa, é uma escola que se "propõe uma metodologia de ensino em que o aprendizado acontece por meio da reprodução de situações e aplicação de ideias que estimulam inquietude, curiosidade e criatividade no estudante."

Tema 1: Aproximação

Design Thinking na Educação 

A partir da leitura do tema proposto juntamente com outros conteúdos, propomos este infográfico para ilustrar as Etapas do Design Thinking:


quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Tema 1 - Aproximação

Ensino Híbrido e Aula Invertida

Estes dois temas estão bastante interligados, apresentam-se por meio de técnicas e estratégias que tornam os tipos de aula mais diversificados e os processos menos previsíveis para os alunos. Dispoêm de popostas mais personalizadas, de forma a atender às necessidades de aprendizagem e objetivos individuais de cada aluno.

Com a Aula Invertida temos uma proposta que foge ao planejamento convencional, do professor mediador e único transmissor do conhecimento. Uma aula que não precisa ser apliciada em todos as circunstâncias mas que proporciona ao aluno uma pesquisa antecipada de determinado assunto a ser discutido em sala de aula, compartilhado com seus pares e o professor apresenta-se como um mediador, um tutor para as novas descobertas.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Tema 1 – Aproximação

Novos Espaços


O texto que segue é uma compilação do que estudamos sobre os Novos Espaços apresentados quando utilizadas Metodologias Ativas, resultado de um projeto pedagógico institucional pensado para as salas de aula e demais espaços de aprendizado.

Quando planejada a sala de aula, vê-se um redesenho desta com um design multifuncional e colorido, mas aberto e disponível à realização de diversas atividades individuais ou grupais. Disponível à realização de aulas colaborativas, dialogadas, personalizadas, voltadas para a pesquisa, aula invertida, uso de laboratório (ambientes Maker), etc. Além dos espaços físicos, existe a possibilidade de contar com a utilização de plataformas adaptativas e aplicativos, ambientes online (com aulas programadas a distância).

Propostas que conduzem o educando à autonomia no aprendizado, além de integrá-lo aos problemas da comunidade e de sua realidade social, política e econômica. Em busca da troca de ideia e novas descobertas, tanto para seu próprio conhecimento quanto para o contexto onde está inserido